Doravante, caçarei estrelas
Pois, sempre posso vê-las
Mas jamais poderei tê-las
Serei então, construtor de mundos
Eliminando os resquícios imundos
Preenchendo-o de felicidade sem fundo
Se não for possível, que eu tenha o mar
Eterno e infinito de se olhar
Mas com cuidado para não me afogar
E por fim que me reste a lua
Iluminando a rua
Com o brilho da face tua
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