Sem minha clássica ironia
Faço uma simples elegia
Comentando-te em sintonia
Tuas sátiras de sinfonia
Tomastes as rédeas da vida
Sabes que a perda é sofrida
Aprendestes a rir das feridas
Secas as lágrimas na corrida
Desejo-te que tenhas meu ego
Meu sorriso, nada te nego
Estou sempre a te admirar
Vencestes mil sofridas batalhas
Apanhastes de frias navalhas
Teus olhos azuis não mais a chorar
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