No escuro não há gatos pardos
Há elemento pior, a mente
Ela te prega peças dementes
Quando deixa de ser coerente
Ouve barulhos no silêncio
E vê vultos na própria sombra
É só teu medo quem te assombra
Quando rompe teu inconsciente
Onde reside tua coragem?
Sem luzes criadas, és covarde?
Morre! És escravo da tua mente
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