Sou frágil e pequeno
Arrogância, meu modelo
Neste ciberpunk pós-moderno
Acreditei no indivídual de inverno
Ganância, luxúria e egoísmo
Bebi com orgulho e heroísmo
Crendo em propaganda de microondas
Achei que justiça e amor eram bobas
Mas quiseram as virtudes
Pela dor, mostrar-me quitutes
Outros mundos, tão estranhos
Mas desconfiança eu entranho
Peço ajuda na reconstrução
Pois não sei viver em solidão
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