quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Poema 86 - Confusão


Sou frágil e pequeno
Arrogância, meu modelo
Neste ciberpunk pós-moderno
Acreditei no indivídual de inverno

Ganância, luxúria e egoísmo
Bebi com orgulho e heroísmo
Crendo em propaganda de microondas
Achei que justiça e amor eram bobas

Mas quiseram as virtudes
Pela dor, mostrar-me quitutes
Outros mundos, tão estranhos

Mas desconfiança eu entranho
Peço ajuda na reconstrução
Pois não sei viver em solidão

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