quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Poema 89 - Revolução


Revolução

Sinto à tempos os ventos
da revolução me caustigando
as vezes é Gaia declamando
no mundo seus lamentos

Outros ventos são meus
Queda da Babilônia interior
Para construir a Shangri-lá de explendor
Acabando com meus fariseus

Em ti também percebo
O giramundo retumbante
em avanço pequeno, mas constante

Venham ventos sem demora
Destruir tais mundos de agora
Criar campos férteis de enlevo

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