Revolução
Sinto à tempos os ventos
da revolução me caustigando
as vezes é Gaia declamando
no mundo seus lamentos
Outros ventos são meus
Queda da Babilônia interior
Para construir a Shangri-lá de explendor
Acabando com meus fariseus
Em ti também percebo
O giramundo retumbante
em avanço pequeno, mas constante
Venham ventos sem demora
Destruir tais mundos de agora
Criar campos férteis de enlevo
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