Nessas guerras cotidianas
Lutando contra nós mesmos
Escravos da vida mundana
Correndo no labirinto a esmo
Somos marionetes do mundo inconsciente
O despertar na ponta dos dedos, premente
Sair da casca é difícil, estamos dormentes
Depois da dor, germina a semente
Eis-me aqui, em gritos e berros
Finda uma vida, outra eu quero
Adeus este mundo do passado
Seja bem-vinda, vida nova
Mas não te aguardo
Vivo sincero, ainda que sem forma
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