segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Poema 143 - Rosas Tristes

Vem tristeza solitária
Minha verdadeira amiga
Companheira nada querida
Em minha alma tens tua área

Tristeza, fruta da solidão
Tristeza de ampulheta
Quem te revela a silhueta?
Haverá para mim, compaixão?

No vazio dessa tristeza,
Tola e seca nobreza
Destas almas definhadas

Com o vazio da solidão
Vendo as pétalas no chão
Somente uma enfileirada

Nenhum comentário: