Cuspo de volta teu sangue podre
Esta vida de falsos valores
Arranco de mim tua carne vil
Adeus para teu pérfido ardil
Agora morra meu deus interno
Daemon, não sou teu subalterno
Só revolta e indignação
Sou o sal da terra, a maldição
Teus ícones ciso, mundo, adeus
Gargalho, aceno, aos fariseus
Destruí vossas armas no xeol
Mundo falso, és vicissitudes
Teu calor falso em atitudes
No fim, tenho meus nasceres-do-sol
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