sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Poema 247 - Elogios Brutos



19/12/2009 - 17:36

Meus elogios são brutos
Minha não sutileza
Minha veia, com presteza
De elogios tão curtos

Mas ainda são sinceros
Mesmo quando atávicos
Estes elogios e versos
Soltos neste mundo plástico

Porque o belo sempre muda
Mas a essência retumba
O bruto visceral o é

Reflexo do passado, da fé
Apenas os aceite, agressivos
São expressão, não modismos


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