19/12/2009 - 17:36
Meus elogios são brutos
Minha não sutileza
Minha veia, com presteza
De elogios tão curtos
Mas ainda são sinceros
Mesmo quando atávicos
Estes elogios e versos
Soltos neste mundo plástico
Porque o belo sempre muda
Mas a essência retumba
O bruto visceral o é
Reflexo do passado, da fé
Apenas os aceite, agressivos
São expressão, não modismos
Nenhum comentário:
Postar um comentário