Humanos como são divertidos
Andam cegos em decadência
Com macilenta inocência
De quem está livre dos perigos
Humanos como são pervertidos
Pelo seu excitar erógeno
De vícios alucinógenos
Com seus opacos olhos lascivos
Humanos, são tão inconscientes
Reagem a um mundo sem mundo
Copiar e colar tão profundo
Humanos, um tanto deprimentes
Presos nessas tuas cascas mortais
Nas sombras acender a luz, buscais
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