terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Poema 37 - Humanos

Humanos como são divertidos
Andam cegos em decadência
Com macilenta inocência
De quem está livre dos perigos
 
Humanos como são pervertidos
Pelo seu excitar erógeno
De vícios alucinógenos
Com seus opacos olhos lascivos
 
Humanos, são tão inconscientes
Reagem a um mundo sem mundo
Copiar e colar tão profundo
 
Humanos, um tanto deprimentes
Presos nessas tuas cascas mortais
Nas sombras acender a luz, buscais

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