O sorriso infantil, pegue e puxe
Equilibre-o com o ambiente
Mate o sonho, traga razão coerente
Injete o real na veia, o resto sugue
Pois quando fraldas e bicos
Enfrentam as rodas e os canhões
Dos porcos humanos fanfarrões
São outros que se tornam mais ricos
Estão fora da cadeia
Aqueles que fazem essa ceia
São campos de ação supra-sociais
Somos mais culpados do que eles
Pois lhes deixamos ter poderes
Fechando nossos olhos aos marginais
Nenhum comentário:
Postar um comentário