O justo não tem mais vez
Nesse mundo tão burguês
Os heróis morrem todos
Rimos deles, estes tolos
O malvado agora manda
Governa com pulso de ferro
Nos pegamos a comanda
Gozando ao seu lero-lero
Mas no fim apenas o feio
Restará nesse passeio
Enterrará o justo e o mal
Rirá de todos por igual
Pois dele ninguém espera
Por isso, ele impera
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