quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Poema 114 - Esfinge Desgraçada


Ah, Esfinge, és desgraçada
Pois de enigmas, estas armada
Causando dúvidas a todos
Não dinstingues amigos dos tolos

Te delicias com o não-saber
Em ser o enigma de teu ser
Interrogação constante
De capa e chapéu ambulante

Ah, Esfinge, leão humano burro
És tão enigma de ti puro
Que nem a ti entendes

De questão em questão
Buscas a derradeira solução
Porque à ti mesma mentes

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