sábado, 20 de outubro de 2007

Poema 127 - Endócrino


Célula a célua, primeira comunicação
Boca-à-boca, no começo da civilização

Célula nervosa, comunicação à distância
Telégrafo, da cidade à estância

Neuroendócrino, da cabeça ao meu pé
Telefone, agora minha boca bota fé

Endócrino, meu corpo a longo prazo
Internet, expandindo até o espaço

Teoria do ponto único, espaço unificado
Droga, meu corpo ainda está confinado

Chega de me comunicar por células
Vou ficar conectado

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