A vida me ensinou a morrer
Em jogos, em grupos e relações
Mas foram, a seu modo, revelações
A cada vez aprendi a viver
Quem nunca morreu, não vive
Acumula em uma única existência
Peso, pó e desistência
Pois nem toda morte é triste
Não se nasce antes da morte
Mas se escolhe o destino, a sorte
Menos no muro da indecisão
Morrer por querer é escolha
É crescer ramos e folhas
É prumo, rima e chão
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