quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Poema 117 - Ódio


Ódio, passo seguinte da raiva
É sua mão sem controle
Cega em si mesma, de valores
Nulos, moral deslocada

Faz-me ver minha vilania
Vontade de matar, arrancar
O coração pulsante e deixar
Seu dono vê-lo, que alegria

Ódio, dá vontade de gargalhar
Faz com a loucura par
Pois seus planos são de intuição

Está no esfregar de mãos ardilosas
É mal puro de forma prazerosa
Pois não tem remorso de sua ação

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