Idiotas do mundo, uni-vos!
Vós que pregais sempre ajudar
Mas com seus cuturnos nazistas a andar
Acham-se no direito de punir-nos
Suas grosserias tamanhas
Defecando ordens constantes
Achai-vos da razão governantes
Mostrarei vossa natureza tacanha
Sois pedra por fora
Mas por dentro, o medo devora
Tua grosseria feita comigo passa
Mas teu medo que te faz pequeno
Continua lá, te mordendo
E eu de ti, faço graça
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