Tudo, tudo perdendo o sentido
como borboletas de luz e opacas
tudo, tudo, abstrato aonde miro
como a vida de retas parcas
não há mundo real, só ilusão
não há entendimento, só perdão
perdido, perdido duplamente
pelo rosto,que não compreende
trasgredi, isso é luxúria sim
escolhi, a doença para mim
persegui, a forma de ver o fim
agora, nada mais tem sentido
nesse verão, meu bandido
nem a reta ou o jogo, amigos
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