Sinto, penso, existo demais
E ainda assim busco o equilíbrio
Queria ser intenso em desequilíbrio
Porque somos capacitores emocionais
Prontos à explodir liberando toda a energia
Me viciei nisso
Não minto, já fui omisso
Mas sentir é suprema elegia
Agora vago do prazer à dor
Da paixão à solidão
Enlameando-me na emoção
E quero mais, quero tudo
Não posso parar
Não quero parar
Não pararei
Isso eu juro
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